Mube e a Bienal do Graffiti!

foto via instagram - Israel Freschi

Sábado, dia 19, estava com minha galera, nos arredores da Av. Paulista, na saída de uma cafeteria, quando me deparei com o mestre "Kobra", fazendo sua arte em homenagem ao maestro Oscar Niemeyer. Já me lembrei do rolê que está pra rolar sexta feira, dia 25 de janeiro, dia do aniversário de São Paulo, e eu estarei na 2a Bienal de Graffiti Fine Art, no MUBE.
Minha relação com o graffiti é extremamente forte, mesmo não tendo técnica e não ser graffiteiro. Mas desde a minha infância me arriscava em alguns graffitis, tendo como base o abstracionismo urbano de "Zezão" e a criatividade dos irmãos Pandolfo, "OsGemeos". Mais tarde seria mais um fan do traço perfeito do Kobra, do stencil do Bansky e ainda amigo do intervertor "Sao", do 6emeia.
Pra mim, São Paulo é berço do Graffiti mundial. Desde de sua essência dando as caras como um dos elementos do hip hop, a história artística de Sampa só prevaleceu porque o graffiti se segurou forte e inspirou muitos outros movimentos como intervenções e instalações.
Hoje mais uma vez o graffiti está ganhando a vez na mídia e colocando em cena suas obras pra dentro do MUBE. Concerteza o Mube é o museu das ruas, porque a alma dele está do lado de fora, numa cultura que se divide entre a selva de pedra. Sampa inteira respira essa arte!
Tenho muita história pra contar sobre como o graffiti influenciou na minha vida cultural, e como essa arte faz parte da minha vida.
Mas deixo aqui apenas um convite, para você apreciar de perto essa bienal do graffiti. É legal ver o destaque na mídia, ver pela TV, na web e tals. Mas você colar de perto a ponto de sentir o cheiro da tinta, é uma outra viajem, é deixar a mente viajar e a cabeça ir longe. É sintonizar cores e formas que vão extraindo ilusões do seu pensamento encontrando métodos daquilo ser transformado em realidade na sua rotina.
Enfim, dia 25, sexta feira, eu estarei lá e quem puder cole muito. Abaixo o link da bienal!




dáumLOOK.

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