
A cultura não para..
O Hip Hop é um movimento urbano cultural iniciado nos anos 60. Inicialmente com Afrika Bambata na Jamaica, e se estendendo aos becos urbanos nova iorquinos onde realmente ganhou força que mais tarde tornou-se uma das principais tendencias culturais e musical na América. Contendo 4 elementos o Mc, o Graffiti, o Break e o Dj... Mas na moral, fugindo um pouco de história, o que realmente quero abordar aqui é em resumo da cena da cultura Hip Hop nos dias de hoje.
Aqui no Brasil, o movimento teve início em São Paulo em 1980, quando culturais adeptos da cultura HipHop Norte Americana começaram a se misturar na estação São Bento e na rua 24 de maio, e ali faziam o seu rap e davam continuidade a cultura. Tudo aquilo era pura cultura, as letras eram num aspecto urbano, elaboradas com a vida que se seguia no centro da cidade. Pensar em ganhar dinheiro com aquilo, nem passava na mente dos rappers, b.boys, grafiteiros e djs que faziam rap por amor a cultura. Eu mesmo, cresci nos anos 90, acredito que mesmo passado ai 15 anos desde o início da cultura, ainda fiz parte de uma era iniciante do rap nacional. Ouvia Thaide com o Dj Hum, pregador Luo, Charles Mc, Lito Atalaia, Dj Kljay, Racionais Mcs, Sabotage, Rappin Hood.. e mesmo sendo tenso demais para achar cd, ainda curtia os veteranos gringos 2pac, DelaSoul, PublicEnemy, Lauryn Hill, Kirk Franklin e tals, que também ja fazia uma sintonia do rap underground com a Black Music e o R&B. Hoje em dia, a cultura HipHop aqui em Sampa, continua ativa, e agora crescendo ainda mais, depois de passar alguns momentos em baixa. A diferença é que o mercado cresceu demais, e mesmo o Rap Norte Americano estar meio perdido da essência da cultura, aqui no Brasil isso já não é tanto um problema. Ai a razão dos Rappers nacionais ganharem bem menos comparados com os de lá. Não é apenas um aspecto na produção musical, é manter a origem também. Mas como consequencia, a maioria aqui no Brasil juntou a cultura com o ganha pão, e desde então isso se tornou uma profissão. Não todos, mas a maioria dos rappers brasileiros no cenário atual do Hip Hop, buscam o sustento do rap e mantém as origens, lembrando que antes de tudo, que sobreviva a cultura. Isso é questão de honra ao rap nacional, que diferente do norte americano manteve suas condutas. Lembrando que não são todos.
A nova geração de rappers, graffiteiros, djs e b.boys nos dias de hoje, vem ainda mais underground, fortalecendo a cultura de rua, e crescendo profissionalmente, ganhando espaço no cenário cultural mundial. Podemos citar ai Emicida, Slim Rimografia, Negra Li, Flora Matos, Kamau, DeDeus, Dj Erick Jay, Dj RM, Dj Lisa Bueno, Dj Paty de Jesus entre outros que a cada dia fazem o rap renascer. Isso citando apenas o elemento musical, mas os outros elementos são parte essencial na cultura também. O Hip Hop não permanece vivo apenas pela música.
Indenpendente de tudo, a cultura não acabou, e na moral, só vem crescendo. Das ruas se ouvem vários sons, mas a trilha sonora é sempre a mesma. Isso é Hip Hop!
Aqui no Brasil, o movimento teve início em São Paulo em 1980, quando culturais adeptos da cultura HipHop Norte Americana começaram a se misturar na estação São Bento e na rua 24 de maio, e ali faziam o seu rap e davam continuidade a cultura. Tudo aquilo era pura cultura, as letras eram num aspecto urbano, elaboradas com a vida que se seguia no centro da cidade. Pensar em ganhar dinheiro com aquilo, nem passava na mente dos rappers, b.boys, grafiteiros e djs que faziam rap por amor a cultura. Eu mesmo, cresci nos anos 90, acredito que mesmo passado ai 15 anos desde o início da cultura, ainda fiz parte de uma era iniciante do rap nacional. Ouvia Thaide com o Dj Hum, pregador Luo, Charles Mc, Lito Atalaia, Dj Kljay, Racionais Mcs, Sabotage, Rappin Hood.. e mesmo sendo tenso demais para achar cd, ainda curtia os veteranos gringos 2pac, DelaSoul, PublicEnemy, Lauryn Hill, Kirk Franklin e tals, que também ja fazia uma sintonia do rap underground com a Black Music e o R&B. Hoje em dia, a cultura HipHop aqui em Sampa, continua ativa, e agora crescendo ainda mais, depois de passar alguns momentos em baixa. A diferença é que o mercado cresceu demais, e mesmo o Rap Norte Americano estar meio perdido da essência da cultura, aqui no Brasil isso já não é tanto um problema. Ai a razão dos Rappers nacionais ganharem bem menos comparados com os de lá. Não é apenas um aspecto na produção musical, é manter a origem também. Mas como consequencia, a maioria aqui no Brasil juntou a cultura com o ganha pão, e desde então isso se tornou uma profissão. Não todos, mas a maioria dos rappers brasileiros no cenário atual do Hip Hop, buscam o sustento do rap e mantém as origens, lembrando que antes de tudo, que sobreviva a cultura. Isso é questão de honra ao rap nacional, que diferente do norte americano manteve suas condutas. Lembrando que não são todos.
A nova geração de rappers, graffiteiros, djs e b.boys nos dias de hoje, vem ainda mais underground, fortalecendo a cultura de rua, e crescendo profissionalmente, ganhando espaço no cenário cultural mundial. Podemos citar ai Emicida, Slim Rimografia, Negra Li, Flora Matos, Kamau, DeDeus, Dj Erick Jay, Dj RM, Dj Lisa Bueno, Dj Paty de Jesus entre outros que a cada dia fazem o rap renascer. Isso citando apenas o elemento musical, mas os outros elementos são parte essencial na cultura também. O Hip Hop não permanece vivo apenas pela música.
Indenpendente de tudo, a cultura não acabou, e na moral, só vem crescendo. Das ruas se ouvem vários sons, mas a trilha sonora é sempre a mesma. Isso é Hip Hop!
Manos e Minas - Hip Hop atual.
Daorigem uma historia, da raiz varios frutos.
Israel Freschi
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