O Rap é...

Sabe a maior diferença entre o Rap Brasileiro e o restante do fantástico mundo da música? Que aqui, nossa cultura fala bem mais alto que o dinheiro. Mais uma prova disso rolou na última quarta-feira quando o rapper Emicida estava pronto para mais um show no Rio de Janeiro na Sala Funarte Sidney Miller. Até ai tudo normal, mas como show era gratuito, gerou aquela multidão do lado de fora pra pegar o ingresso, resultado disso foi uma imensa galera que não conseguiu entrar no show. Então chega a hora que o Rap fala mais alto, Emicida abre as portas da casa e manda o show do lado de fora. Não é comparando com qualquer outro movimento não, mas me fala uma cena dessa em outro lugar? Melhor do que falar é assistir, então dá um play ai..


post by. Israel Freschi

São 3 anos dentro de uma vida.


Na real, clichê ou não, eu curto demais nossa história de amor, haha.. São incontáveis os motivos para estar com ela, e sem medo posso arriscar um "sem você não vivo". Demonstração linda do amor do bom Deus por mim, e como Ele tem sido cuidadoso conosco. 3 anos sem um dia se quer ir dormir sem ouvir um "boa noite, eu te amo", mesmo que seja por telefone, mas tá chegando o nosso dia lindona, to doido pra morar no nosso cantin, e sem ligar pros dizeres que casamento é uma luta, se for, que tenha uns 300 rounds, morô. rs.. 3 anos apaixonado por você, e você sendo o motivo do meu sorriso, sendo a melhor parte de mim e me ajudando em tudo!
Aquela gratidão que ecoa do coração, por ter você minha pretinha, me aguenta ai, porque você ainda vai ouvir muitos "eu te amo", e não nunca vou parar de arrancar de você aquele sorriso lindo que me ganha demais.. Vou casar com você!!

AMO-TE!

Israel Freschi

É tipo um sonho..

É tipo um Sonho, ou bem mais seria.. na verdade o sobrenatural da coisa está em ter todos esses sonhos anotados num papelzin, e no passar do tempo ir riscando de um em um conforme as realizações vão chegando. Não vale viver sem sonhar, não vale sonhar sem realizar, e é por isso que 2014 será um ano de esperança e realizações. Entre eles, o maior é a preparação de tudo pra viver com ela, a mulher da minha vida, e esse ano estaremos preparando nosso cantin pra viver por toda vida, e a cerimônia mais linda, onde dois se torna um (ahh Ximene..). Me sinto bem por ter um coração e uma mente avonts, digna de sentir aquilo que apenas algumas pessoas sentem, e poder ouvir um cuidado de um Deus que zela pelos seus filhos. Não, eu não sinto a voz Dele apenas nos lugares que eu sei que Ele está, mais no final de 2013, através de uma música que viraria base pra 2014, senti a presença do bom Deus, me lembrando de tudo que Ele tem feito em minha vida, me constrangendo por tanto cuidado, me mostrando novos direcionamentos, e colocando em minha vida uma gratidão capaz de mudar o meu ser.. A tendência é só melhorar e é pra isso que eu sigo em frente. Na real, é como um sonho pra mim.



Israel Freschi

Musicalizando - Alicia Keys.


Mais uma voz encantadora que ecoa dos guettos americanos. Alicia Keys. Dona do alto estilo da black music, elevando o charme da cultura. No entanto, embora diversas participações na música pop, Alicias Keys se mostra conectada sempre com o Hip Hop. Ela sabe bem o equilibrio musical na medida certa, sem se perder na música pop, nem esquecer da música black.
Mas, estamos aqui pra evidenciar e colocar em cena o alto e bom som de qualidade que vem das ruas, ligando o Rap ao R&B e simplesmente fazendo música de verdade.
Demorô pra rolar esse som, só mais uma observação sobre esse clipe, porque além de ser uma das melhores músicas de Alicia Keys, esse clipe mostra dois brothers que caminham lado a lado no Hip Hop, a rua e a música, exatamente por isso que considero um dos melhores clipes, dando seguimento há várias outras divas do rap que também usavam esse cenário nos clipes, como Lauryn Hill, Jill Scott, Mary Mary e por ai vai.
Sem mais, aumenta o som...


Israel Freschi

Preciosa demais pra mim.


Sim, ela disse sim.

"Obrigado minha linda, obrigado!"

Israel Freschi

Simplesmente Dominguinhos.


O grande mestre Dominguinhos faleceu na última terça feira dia 23 de julho, e para os amantes de música e admirador de suas origens, não tem como não prestar, mesmo que uma pequena homenagem à ele.
Não sou fan de carterinha, não vivo ouvindo suas músicas o tempo todo, mas me coloco como um admirador sincero da sua arte, da sua cultura, da sua origem e de seu jeito de se fazer música. Sua simplicidade e alegria pra com a música, contagia qualquer amante de música. Não perdemos um grande músico, mas sim ganhamos um grande valor pra nossa música brasileira. 
O que fica na minha mente e também como referência cultural, são alguns anos da adolescência que estudei música, fazia curso de percussão e bateria no projeto Guri, na Júlio Prestes, região central de São Paulo, e um som lá de Pernambuco soava de leve nos meus ouvidos, era todo dia estudando ritmos brasileiros, e um deles era o baião de Dominguinhos. Os ensaios eram contagiantes e alegres, e até hoje tenho uma gratidão enorme por ter tido contato com essa cultura.
Deixo aqui um vídeo, uma apresentação simples mas extremamente cultural do mestre do baião, Dominguinhos no Bourbon Street. 


Obrigado, Dominguinhos!

Israel Freschi

Lei ou Graça?


Até aonde vivemos na Lei ou vivemos na Graça? Até aonde a Lei interfere na época da Graça? Porque algumas Leis ainda existem na época da Graça e outras não? 
Essa é a maior diferença entre denominações de igrejas e a principal razão para existir denominações. Uma coisa em comum entre elas, é que algumas Leis são diluídas nas igrejas que vivem na época da Graça conforme o seu interesse e às vezes até sem esse concentimento, por serem herdadas de hábitos e costumes, uma cultura religiosa que resistiu ha várias reformas e hoje não traz um entendimento concreto do porque de algumas coisas. 
Mas essas são conclusões ainda em construção e de uma maneira indivídual fruto de uma observação de diversas denominações e uma pesquisa não tão profunda. Ainda vou postar um texto colocando aqui essas observações. Por hora é isso.

Israel Freschi