Anos 90 mano...Ahh anos 90. Uma década extremamente da boa onde a humanidade num todo desenvolveu a capacidade de misturar, e daí em diante tudo evoluiu e se transformou.
Nasci e cresci nos anos 90. Confesso que as vêzes bate a vontade de ter vivido os anos 90 na minha juventude, mas me sinto feliz por viver minha infância lá, e agora desfrutar de um lado mais moderno da cultura sem perder a origem, sem perder a raiz de onde tudo começou.
De tudo o que eu vivi nos anos 90, cresci desfrutando de várias coisas. Sempre fui um cara que buscou fazer a própria cultura. Isso só se tornou possível devido ah influências de várias culturas. Hoje sou muito avonts pra falar a respeito e digo, os anos 90 ainda rolam nas veias, mesmo modernizado mas sem perder o foco que desde aquela época ja fazia sentido.
Cresci na cultura Hip Hop, os anos 90 era o auge desse movimento. Galera toda dessa cultura colava na São Bento, eu era pivete não podia ir, mas acompanha tudo pelas fitas K-7s onde rolava muito rap nacional como Apocalipse16, Dj Alpiste, Racionais, Sabotage, Thaide... num som que tinha na minha casa antigão, até vinnil ele ainda rodava, e eu tinha o LP do Ademar de Campos. Som gringo também soava muito com 2Pac, Eminem, Will Smith, Destiny Child, Usher, Public Enemy e por ai vai. Alguns mpbs que ouvia pra tentar tirar no violão, e uns CBJ que radicalizava o ambiente. Eram poucos os meios de se conectar com a cultura, mas sem querer eu dava continuidade no movimento. Fazia grafites, tentava enteder outros, arriscava uns passes de break, e até beat box eu mandava. Rolava também aquele caderninho do lado, cheio de poesias em rima, e cheio de passoword do super nintendo. Desde cedo acordava pra assistir os desenhos animais que passavam na TV. Passando os anos tudo foi se transformando e as coisas perderam um pouco o foco, mas isso já marcava o fim dos únicos 90 que a galera vivia avonts até demais.
De tudo que cresci vendo, resultou numa pessoa cultural, que não abre mão da arte, nem da trilha sonora que soa todos os dias. Minha origem fez perceber a vida de um jeito natural e contemplar pessoas que faziam arte pelo dom e pela paixão, sem se importar muito com o dinheiro. E isso me marcou, o sentido de procurar saber tudo sobre o que se gosta e fazer por amor é estar sensível ao talento que existe dentro de nós. Sou grato a Deus por viver esse tempo de forma tão edificante e hoje poder passar isso adiante como o real valor da cultura.
Convido você a misturar culturas e formar uma única cheia de origens. Rica em arte e pronta para influênciar através das boas obras e das atitudes que demonstram o verdadeiro amor.
Nasci e cresci nos anos 90. Confesso que as vêzes bate a vontade de ter vivido os anos 90 na minha juventude, mas me sinto feliz por viver minha infância lá, e agora desfrutar de um lado mais moderno da cultura sem perder a origem, sem perder a raiz de onde tudo começou.
De tudo o que eu vivi nos anos 90, cresci desfrutando de várias coisas. Sempre fui um cara que buscou fazer a própria cultura. Isso só se tornou possível devido ah influências de várias culturas. Hoje sou muito avonts pra falar a respeito e digo, os anos 90 ainda rolam nas veias, mesmo modernizado mas sem perder o foco que desde aquela época ja fazia sentido.
Cresci na cultura Hip Hop, os anos 90 era o auge desse movimento. Galera toda dessa cultura colava na São Bento, eu era pivete não podia ir, mas acompanha tudo pelas fitas K-7s onde rolava muito rap nacional como Apocalipse16, Dj Alpiste, Racionais, Sabotage, Thaide... num som que tinha na minha casa antigão, até vinnil ele ainda rodava, e eu tinha o LP do Ademar de Campos. Som gringo também soava muito com 2Pac, Eminem, Will Smith, Destiny Child, Usher, Public Enemy e por ai vai. Alguns mpbs que ouvia pra tentar tirar no violão, e uns CBJ que radicalizava o ambiente. Eram poucos os meios de se conectar com a cultura, mas sem querer eu dava continuidade no movimento. Fazia grafites, tentava enteder outros, arriscava uns passes de break, e até beat box eu mandava. Rolava também aquele caderninho do lado, cheio de poesias em rima, e cheio de passoword do super nintendo. Desde cedo acordava pra assistir os desenhos animais que passavam na TV. Passando os anos tudo foi se transformando e as coisas perderam um pouco o foco, mas isso já marcava o fim dos únicos 90 que a galera vivia avonts até demais.
De tudo que cresci vendo, resultou numa pessoa cultural, que não abre mão da arte, nem da trilha sonora que soa todos os dias. Minha origem fez perceber a vida de um jeito natural e contemplar pessoas que faziam arte pelo dom e pela paixão, sem se importar muito com o dinheiro. E isso me marcou, o sentido de procurar saber tudo sobre o que se gosta e fazer por amor é estar sensível ao talento que existe dentro de nós. Sou grato a Deus por viver esse tempo de forma tão edificante e hoje poder passar isso adiante como o real valor da cultura.
Convido você a misturar culturas e formar uma única cheia de origens. Rica em arte e pronta para influênciar através das boas obras e das atitudes que demonstram o verdadeiro amor.
Fuja do descartável, seja cultural.
Israel Freschi
Israel Freschi
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